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Scania amplia a sua gama de biogás

•    Gamas até 1400 km agora possíveis para combinações de tratores Bio-GNL
•    A expansão das infraestruturas e o aumento do acesso ao biometano são os principais fatores de interesse crescente nos camiões a gás
•    Novas opções de depósitos significam maior capacidade de transporte de combustível, distâncias mais longas e novas oportunidades para rígidos com carroçarias avançadas
•    O biometano fornece um contributo vital para a descarbonização dos transportes, reduzindo o CO2 até 90% numa perspetiva "do poço às rodas".

A Scania é um interveniente importante nos camiões pesados com motores a gás. O atual cenário de expansão das infraestruturas e o aumento da oferta de biometano levou a uma maior procura, especialmente para tratores de longo curso com o tipo de alcance que normalmente só se espera por parte de camiões a gasóleo. Agora a Scania está a acrescentar à sua oferta diversas novas opções de depósitos Bio-GNC e Bio-GNL que significam melhorias substanciais no potencial da gama. Os camiões que apresentam as novas soluções serão apresentados na feira italiana "Transpotec" em meados de maio.

 

“A Scania tem sido implacável ao fornecer e informar os clientes sobre o potencial das soluções de biogás”, referiu Stefan Dorski, Vice-Presidente Sénior e Responsável da Scania Trucks. “Com estes acrescentos, aumentámos não só a gama, mas também a base de potenciais clientes, uma vez que os camiões de biometano são essenciais para satisfazer a procura a curto e médio prazo de transportes livres de combustíveis fósseis.” 

 

A infraestrutura de estações de abastecimento de biometano liquefeito e de outros tipos de combustíveis para veículos a gás alcançou definitivamente uma massa crítica, e não só na Europa. Ao acrescentar várias soluções de depósitos à sua oferta existente, a Scania revela o seu forte apoio aos combustíveis renováveis como uma parte importante na orientação da mudança para um sistema de transporte sustentável.

 

Os veículos a gás estão a tornar-se cada vez mais populares em toda a Europa, mas mercados como o de Itália, França, Alemanha e Europa Central e Oriental estão na linha da frente.

 

Os camiões movidos a gás são também uma importante pedra angular na adesão da Scania aos seus Objetivos de Base Científica, o compromisso da empresa de reduzir as emissões de CO2 dos seus produtos num total de 20% entre 2015 e 2025.

“O aumento da potencial capacidade do depósito para diferentes aplicações afasta o que costumava ser o calcanhar de Aquiles aos olhos de alguns potenciais clientes”, referiu Dorski. “A nossa oferta alargada, a maior flexibilidade do modelo do chassis e as diversas novas estações de abastecimento de gás significam um futuro brilhante para os clientes que têm o gás em mente. E as suas dúvidas em matéria de alcance podem, agora, ser finalmente tranquilizadas.”


As mais recentes adições da Scania ao seu portfólio de soluções de gás:

 

•  Depósitos de Bio-GNL para gamas até 1400 km (de Södertälje a Calais)
•  Depósitos de Bio-GNC para gamas até 750 km (de Södertälje a Lübeck)
•  Depósitos de Bio-GNC de 80 litros que podem ser combinados, libertando um dos lados da estrutura
•  Depósitos de Bio-GNC numa prateleira por trás da cabina: proporciona um maior alcance em combinação com depósitos em posições regulares. Alcance até 1000 km em tratores com distâncias entre eixos ≥ 3 900 mm (de Södertälje a Berlim)
•  Depósitos de Bio-GNL que proporcionam espaço adicional e livre na parte frontal dos depósitos, o que é benéfico para as carroçarias e permite soluções especializadas, tais como eixos de apoio Hendrickson em configurações de empurradores A6x2/2 no Reino Unido.
 
Todas estas novas etapas de desempenho serão introduzidas durante 2022. 

 

“A Scania considera que a transformação para a e-mobilidade ocorrerá gradualmente durante esta década e na década seguinte”, afirmou Dorski. “Mas os motores de combustão que funcionam com biometano ou outros combustíveis livres de fósseis contribuirão com a sua quota-parte na redução do ruído, das emissões e do CO2, proporcionando ao mesmo tempo uma ótima economia operacional total e um excelente valor para o cliente.” 

 

Em março, a Comissão Europeia anunciou a decisão de duplicar o seu objetivo de produção nacional de biometano, determinando o objetivo de 35 mil milhões de metros cúbicos até 2030.